terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Detesto, detesto, detesto, detesto ...

Outro dia, conversando via msn com uma pessoa muito querida, usei a expressão “detesto” e recebi de volta “você é cheia de detestos”. Passado o choque inicial e a constatação de que havia sido criticada (e eu DETESTO ser criticada! kkkk), passei a refletir sobre como damos importância demais a coisas insignificantes.

Detesto quando você copia minha falas

Detesto lavar a louça

Detesto acordar cedo

Detesto arrumar a casa

Detesto todas as alternativas acima e um monte de outras coisas, mas será que vale a pena reforçar tanto os “detestos”?

Pois bem: usarei o antídoto e salientarei as coisas que me fazem bem:

Adoro boas amizades

Adoro ler

Adoro ouvir música

Adoro ir ao teatro

Adoro assistir filme, seja no cinema, seja DVD ou até os repetecos da televisão

Adoro comprar roupas e sapatos

Adoro ficar com minha família!

Adoro uma infinidade de outras coisas bem mais importantes e em maior número do que aquelas que não adoro.

Um comentário:

  1. Sara, isso é complicado até de comentar.
    Posso dizer: a vida é sua, o gosto é seu, deteste e adore o que quiser. Vc é livre.
    Como tb posso dizer: jogue o Jogo de Poliana. Ao invés de detestar, agradeça por ter casa para arrumar, roupa pra lavar, trabalho pra te fazer acordar cedo e voz para ter as falas copiadas.
    Sei lá, vc é livre até pra isso. Pra escolher que rumo dar às suas vontades.
    Adoro vc. E tô adorando seu blog, bem vc mesmo, falando de vc mesmo. Adorei.

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